segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Hora do Planeta

Bom diaaaaaa, amiguinhos!!! (ui, isso foi tão TV Globinho! ahuiehuiae)

Acabo de ver, através do twitter do @mundoverde, uma matéria no site da WWF sobre a hora do planeta.
Siiiiim, vocês se lembram? Ano passado muita gente aderiu à iniciativa e apagou as luzes de casa, do trabalho, enfim, onde fosse possível, para economizar energia e ajudar o mundo na luta contra o aquecimento global.
Tiveram casais que aproveitaram esse tempo para um romântico jantar à luz de velas.... amigos que se reuniram pra um lualzinho... enfim, várias ideias criativas pra aproveitar essa horinha e comemorar a união das pessoas em busca de um planeta habitável.
E esse ano, vamos fazer nossa parte?
Seguem as diretrizes:

A HORA DO PLANETA

A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.

No sábado, dia 27 de março de 2010, às 20h30, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global.

Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta 2009. Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.

Em 2010, vamos tornar esse movimento ainda maior. Participe!

A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas.

Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil

fonte: WWF Brasil

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A escassez de peixes e o problema das Fazendas Aquáticas

Sempre falamos em terra, mas não podemos nos esquecer dos mares. Muitas pessoas questionam vegetarianos quanto ao consumo de peixes. Ora, peixes e frutos do mar também são seres vivos sencientes e são necessários para o equilíbrio de seu habitat natural.Porém, a pesca predatória, a pesca “roubada” (realizada por piratas) e a destruição dos manguezais vem acabando com populações inteiras de peixes e outras espécies marítimas.

A pesca predatória nos oceanos é responsável pela redução dos cardumes de 76% das espécies de peixes. Segundo relatório da FAO, em 2007, alguns peixes estão condenados à extinção, como é o caso do Atum Azul do Sul, do Pacífico e do Atlântico, cuja espécie sobrevive com menos de 1% de sua totalidade. Já o Bacalhau do Atlântico, explorado em excesso, está em declínio, e os cardumes de algumas regiões, como o Mar do Norte, estão tão reduzidos que cientistas estão recomendando que a pesca nessas regiões seja suspensa.

Nos últimos 12 anos, fazendas aquáticas marinhas veem sendo utilizadas como alternativa para a criação de pescado. Porém, os impactos ambientais desses criadouros são nocivos aos demais habitantes de ecossistemas próximos às fazendas, podendo se estender ao resto do oceano. A utilização de produtos veterinários para evitar doenças faz com que algas tóxicas se proliferem, o que retira o oxigênio da água e causa a mortandade de espécies, assim como a grande quantia de peixes da mesma espécie propicia o aparecimento de doenças e vírus que se disseminam e acabam com fazendas inteiras.

Outro grande problema das fazendas aquáticas, e talvez o maior, é quando sua instalação ocorre no mangue, onde há grande concentração de nutrientes. 75% da vegetação de mangue já fora destruída nas Filipinas, assim como metade das áreas de mangue na Tailândia e 25% na Malásia. O mangue serve como suporte à vida de milhares de espécies aquáticas ou não, pois por ser rico em matéria orgânica e nutrientes, é utilizado como berçário por muitas espécies que encontram nele um meio de fácil sustentação. Sua destruição significa a diminuição da reprodução de muitas espécies que, combinada com a pesca predatória, correm o risco de desaparecer dos mares.


Fontes:
Fishery Statistical Collections - Global Tuna Catches by Stock (FAO - ONU)
Ambiente Brasil
Planeta Sustentável
GreenPeace
GreenPeace (2)

Monografia: Ativismo na Internet - o vegetarianismo e a comunicação ideológica

Hello, pessoal!

Depois de tanto tempo, eis que surjo das cinzas, ou melhor, day after da quarta-feira de cinzas! A-HA-HA, que engraçado.

Mas voltando, estive trabalhando essa semana em uma "encrementação" para o artigo científico que estou produzindo à partir de minha monogafia: Ativismo na internet - o vegetarianismo e a comunicação ideológica. Logo, quem quiser se interar também monografia para entender o porquê do assunto, ela pode ser visualizada logo abaixou nos sites Vista-se e Ativismo.com



Espero que gostem!!!

Publicarei o texto no próximo post.
abrasss a todos e muito obrigada pelo apoio!